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AS MINHAS LEITURAS: "Pestilência" de Ken McClure

 

Livros com gipsofila

Ficha do Livro

Autor: Ken McClure 
Título Original: Pestilence
Edições: Seleções do Reader's Digest
Nº de Págs.: 140
Coleção: Livros Condensados
Ano de Edição: 1991
Classificação: Romance
Sinopse: Primeiro há um assalto à morgue do Hospital de Skelmore, pouco desaparecem dois cadáveres... Para o Dr. James Saracen é o começo de um pesadelo. À medida que vai desmascarando uma conspiração que envolve a administração do hospital, não é apenas a sua carreira que fica em risco, toda a cidade de Skelmore enfrenta uma catástrofe de proporções aterradoras. Contando com a enfermeira Jill Rawlings como única aliada, Saracen arrisca a vida tentando dominar uma praga virulenta e aparentemente incurável.


Comentário
A história é boa, enquadra-se no género thriller médico.
Só não gostei do autor mencionar o apelido do personagem principal vezes sem conta: Saracen... Saracen... Saracen... Não considero uma boa escolha. E por mais vezes que seja lida continua a não soar bem. Sorry 🙍


Referências
📌 Site Oficial do autor Ken McClure.

»» No livro contém esta informação acerca do autor ««

Ken McClure vive e trabalha em Edimburgo, e foi a própria história da cidade que o inspirou a escrever "Pestilência". Há cerca de sete anos, deparou com um pequeno artigo num jornal local: escavações feitas numa igreja da cidade tinham posto a descoberto restos mortais de vítimas de peste. O jornal apresentava o testemunho de especialistas para descansar a população de que não existia qualquer perigo de terem permanecido naqueles restos humanos vestígios da doença.

Mas o autor ficou a pensar: e se a doença tivesse sobrevivido numa colónia isolada de ratazanas e essa colónia, inesperadamente, fosse perturbada pelo homem? A doença reapareceria e várias pessoas seriam vítimas de uma doença, na sua essência, própria de ratazanas. Embora Ken McClure admita que isso seja uma ocorrência improvável, sugere que não é inconcebível. Existe uma ideia errada de que a peste é uma doença dos tempos medievais, mas todos os anos surgem casos no sudeste asiático. A razão principal para que não se espalhe reside na ficilidade com que pode ser tratada através de medicamentos modernos.

Como bacteriologista, Ken McClure trabalhou em vários hospitais antes de ingressar no Gabinete de Investigação da Universidade de Edimburgo, dedicando-se ao estudo da genética de bactérias. Iniciou-se como escritor em 1983, após uma viagem de estudo a Israel.




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