Finnegans Wake, o último livro do escritor irlandês James Joyce, demorou 17 anos a ser escrito. Ao longo de mais de 600 páginas, são misturadas palavras de mais de 60 línguas - ou inventadas - de forma quase indecifrável, que deixam os seus leitores e até académicos confusos. Porém, um clube de leitura sediado em Venice, no estado norte-americano da Califórnia, atirou-se ao desafio: ao fim de 28 anos, chegou à última página. E nesse momento, voltou à primeira, para retomar a leitura.
De acordo com o jornal The New York Times, alguns académicos acreditam que o objetivo da última linha é que se retome a leitura, num loop infinito. "Não acabámos, é uma experiência em curso", afirmou Gerry Fialka, 70 anos, que começou o clube de leitura em 1995, ao mesmo jornal.
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