AS MINHAS LEITURAS: "Ponha o seu dinheiro a trabalhar para si" de Bárbara Barroso

 

Livros com gipsofila

Ficha do Livro

Autor: Bárbara Barroso
Edições: Planeta Editora
Nº de Págs.: 319
Ano de Edição: 2023
Classificação: Finanças
Sinopse: O dinheiro parado num depósito à ordem e a prazo não rende. Pelo contrário, a cada dia que passa você fica mais pobre. É preciso pôr o seu dinheiro a trabalhar para os seus objetivos. E, não, não precisa de ser rico, nem de ter uma grande poupança. Com o que tem, Bárbara Barroso, especialista em finanças pessoais, explica-lhe como orçamentar, planear, investir e multiplicar o seu dinheiro.
Neste livro vai aprender, entre outras coisas, a construir o seu fundo de emergência; aprender que a 8.ª maravilha do mundo são os juros compostos; quais as ações que deve ter em carteira; como distinguir os diferentes PPR e escolher o melhor para si.
Ao longo de 7 passos simples, Bárbara Barroso apresenta-lhe um plano com as estratégias e as ferramentas de que precisa para atingir a tão desejada liberdade financeira. Antes de mais, tem de mudar a forma de se relacionar com o dinheiro: esqueça a sua mente de pobre e reprograme a sua mente para pensar como um rico. Depois é preciso fazer um planeamento financeiro, aprender a poupar de forma eficaz, diversificar as suas fontes de rendimento, investir de forma inteligente e criar uma carteira de investimentos. Os resultados não vão tardar a aparecer.


Comentário
Um livro que nos abre os olhos para o mundo das finanças. Com uma linguagem clara e direta, Bárbara Barroso dá dicas cruciais para tomarmos as rédeas da nossa vida financeira. Confesso que aprendi muita coisa e já passei à prática. Até agora não me interessava a fundo com estas questões de finanças e poupanças; mas a minha mentalidade mudou, assim como a minha relação com o dinheiro.
Recomendo vivamente a sua leitura! 👍


Referências
📌 Ler entrevista com a autora no blogue WOOKACONTECE aqui.
📌 Canal Youtube do MoneyLab aqui.
📌 Programa "Sociedade Civil" na RTP2 sobre Literacia Financeira aqui.
 


Desafio Literário:
📚 Mant'Anual 2024 na categoria «Livro sobre finanças pessoais ou poupanças».


🥰 Juliette Benzoni

 

©Livros com gipsofila 

Este ano assumi o compromisso pessoal de obter todos os livros da escritora francesa Juliette Benzoni editados em Portugal 💜 É uma das minhas autoras favoritas e, como infelizmente já faleceu, não se prevê novas edições das suas obras. Assim, desde janeiro até hoje fui adquirindo em plataformas de compra/venda de livros usados, como o OLX, a Vinted e o site Trade Stories.
Sinto-me muitíssimo bem! Objetivo cumprido 😊


Morreu o escritor norte-americano Paul Auster


O romancista norte-americano Paul Auster, autor de obras como "A Trilogia de Nova Iorque" e "Cidade de Vidro", morreu esta terça-feira aos 77 anos na sua casa, em Nova Iorque, vítima de cancro do pulmãoEm declarações à TSF, Paulo Branco, produtor português de cinema, recorda Paul Auster como um "génio", uma pessoa com uma "enorme generosidade" e com um "grande fascínio pelo cinema".
Em Portugal, Paul Auster tem grande parte da obra publicada, em particular os romances, como "Mr. Vertigo", "Palácio da Lua", "Música do Acaso", "Leviathan", "A Trilogia de Nova Iorque", "Timbuktu", "O livro das ilusões", "As loucuras de Brooklyn", "O homem na escuridão" e "4 3 2 1", com o qual foi finalista ao Booker Prize.
Assinou a realização de um par de filmes, incluindo "A vida interior de Martin Frost" (2007), rodado parcialmente em Portugal.
👉 Ler notícia completa aqui na TSF.


***


Os seus romances, ensaios, diários e filmes, criaram-lhe uma aura literária singular desde os anos 1990.



Há três anos, por ocasião do lançamento do seu novo livro, Um Homem em Chamas – A Vida e a Obra de Stephen Crane, biografia dedicada a um herói literário esquecido, deu esta entrevista à VISÃO, que agora republicamos. Nela, evoca outras paragens: a América de Biden, a velhice que o apanhou de surpresa e o falhanço da literatura em salvar o mundo:

(pequeno excerto)

Um Homem em Chamas assemelha-se, muitas vezes, a uma masterclass sobre a escrita. De que forma os ensinamentos contidos em 800 páginas chegarão a uma geração “educada” com 120 caracteres?
Bem, já posso dizer que sou historicamente irrelevante [risos]. A atenção que este livro vai ter agora é seguramente menor do que seria se tivesse sido editado há 15 anos. O mundo mudou, especialmente nos EUA: a cultura já não quer saber da literatura. Não é que não tenhamos grandes escritores e leitores. Mas, por várias razões complicadas, que nem conseguimos abordar aqui, a literatura e os escritores já não fazem parte da conversa nacional; é tão simples quanto isso. Na maior parte dos países ocidentais, assim como na Ásia, os povos conhecem os escritores dos seus países, debatem as suas obras, estão interessados em ouvir o que têm para dizer sobre o que se passa à nossa volta, os autores estão presentes na televisão e na rádio e escrevem artigos nos jornais. Na América, ninguém quer saber: se eu perguntar o nome de um romancista americano a alguém na rua, não saberia do que estou a falar. Há tantas formas novas de distração que a ideia de estar sentado e ler um livro com 800 páginas é impensável para milhões de americanos.

Participou na plataforma Writers Against Trump que, após as eleições presidenciais, alterou o nome para Writers for Democratic Action. Neste momento, há leis como a do aborto a serem revistas, livros a serem proibidos em escolas… Quais são os seus sentimentos atuais em relação à América?
Estamos divididos ao meio, e nunca vivi um momento tão assustador como este. Estamos em perigo de nos tornarmos um país autoritário, e isso seria uma tragédia. A América nunca foi o país ideal que gostamos de promover no resto do mundo. Mas, nem que fosse por princípio, nós defendíamos essas ideias. Agora, estamos a perdê-las rapidamente. O meu único consolo é que nós somos mais do que eles. A maioria não deseja isso, mas uma minoria quer dar cabo de tudo – e é perigosa. Parte do problema na América é que a forma como o país foi construído permite que a minoria controle o Estado. Hoje, ainda estamos a enfrentar estes impedimentos constitucionais estruturais, e a direita radical está a aproveitar-se destas falhas no sistema para assumir o controlo sobre a maioria. Isso é muito frustrante.


👉 Ler entrevista completa aqui na revista Visão.

Olá Maio!





AS MINHAS LEITURAS: "Caterina" de Sveva Casati Modignani

 

Livros com gipsofila

Ficha do Livro

Autor: Sveva Casati Modignani
Título Original: Caterina a modo suo
Edições: Porto Editora
Nº de Págs.: 494
Ano de Edição: 2023
Classificação: Romance
Sinopse: Chegada à maturidade, a escritora Caterina Belgrado soma uma existência vivida à sua maneira: a beleza, os afetos, o sucesso. Mas nada disso lhe garantiu a felicidade. Filha de um comerciante, vendedor de fruta com uma loja no centro de Milão, Caterina, uma luminosa adolescente do pós-guerra, teve marido, depois companheiro e três filhos. Mas também passou por muitas privações e alguma fome. Agora sexagenária e numa fase da vida mais tranquila, Caterina apoia-se nas amigas de sempre, Diana e Lucrécia, sem nunca esquecer Marco, um amor de juventude com quem viveu dias memoráveis. Mas nas voltas da vida o destino reserva-lhe uma grande surpresa.


Comentário
Mais um livro de Sveva que não desilude mesmo que a história seja pura ficção (tal como a própria advertiu). Contudo, o cenário da Segunda Guerra Mundial é prolífero em histórias reais ou inspiradas; por isso é normal a autora usar tantas vezes esta referência como pano de fundo para as suas personagens - eu faria o mesmo se fosse escritora porque adoro esse momento da história.
O estilo de escrita mantém-se o mesmo, fluído e dinâmico, e vamos conhecendo as personagens conforme os saltos temporais - sim, porque Sveva recorre à analepse com frequência.
A personagem principal é Caterina, que dá título ao livro, mas também conhecemos outras mulheres que tiveram um papel importante na vida de Caterina, como a sua mãe, as duas avós e as duas amigas. A experiência da guerra foi marcante para todas e isso nota-se nas suas personalidades e decisões. Para Caterina o mais importante é perceber quais são as questões por resolver, agora com 60 anos de idade, e curar os traumas.
Eu gostei e recomendo a sua leitura! ❤


Referências
📌 Lançamento do livro em Portugal pela Porto Editora.
 


Desafio Literário:
📚 Mant'Anual 2024 na categoria «Um livro oferecido por um amigo ou familiar».


AS MINHAS LEITURAS: "Splaaash" de Francisco Salgueiro

Livros com gipsogila


Ficha do Livro

Autor: Francisco Salgueiro
Edições: Oficina do Livro
Nº de Págs.: 280
Ano de Edição: 2005
Classificação: Romance
Sinopse: «Qual a ligação entre festas na Mansão Playboy, avalanches na Serra Nevada, a queda do vaivém Columbia, um atentado contra o príncipe William e um knock-out num concerto da Madonna? Francisco vive em Hollywood e é amigo do George Clooney e do Ben Affleck. Num avião rumo a Lisboa a sua vida vai mudar para sempre. No meio duma tempestade TRÁSSSSS... TRUMMMM... conhece Maria. Juntos vão descobrir o estranho elo entre estes acontecimentos. que estão relacionados com revelações surpreendentes sobre as estrelas de Hollywood.»


Comentário:
Foi o primeiro livro que li deste autor e não me agradou. Não faz o meu estilo. A sinopse também não está muito bem conseguida, dando a ilusão de que há "revelações surpreendentes sobre as estrelas de Hollywood" - o que não acontece.
A história em si é sobre o encontro casual entre um Francisco e uma Maria numa viagem de avião para Lisboa, o evento que entretanto ocorreu marcou-os de tal forma que não conseguiram deixar de pensar um no outro... e por coincidência voltam a reencontrar-se em Espanha, na Sierra Nevada. Este contexto poderia levar a algo parecido como «A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista» de Jennifer E. Smith, mas o autor não é lá muito romântico 😒. A inspiração vem mais do filme "Speed - Perigo a alta velocidade", tirando proveito das relações entre pessoas que experienciam eventos traumáticos, como acontece com as personagens principais desse filme Jack e Annie.
Pessoalmente, não achei brilhante a trama, o enredo, a história. Se bem que há momentos "cómicos", mas tudo parece uma mescla de azares e coincidências... um filme.
A referência a pessoas famosas parece um simples chamariz.
O uso constante de onomatopeias é cansativo... a experiência de leitura é semelhante a um projetor de slides ou a uma banda desenhada sem a banda desenhada...
Faz-me lembrar um livro da Margarida Rebelo Pinto "I'm in love with a pop star" 😒

Não há infos sobre este livro em lado nenhum.


Referências
📌 Site oficial do autor.



Desafio Literário:
📚 Lê Português 2024 na categoria «Ação decorre maioritariamente fora de Portugal»



Revista WOOKACONTECE, edição especial 25 de abril, já saiu!



É 25 de Abril! Há 50 anos, Portugal abria as páginas da liberdade. A Revolução dos Cravos trouxe de volta Sérgio Godinho, pôs fim à censura e devolveu a voz e a palavra aos portugueses. É com alegria que lhe dedicamos a edição de abril da revista wookacontece.


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A revista wookacontece é um projeto editorial da WOOK, a maior livraria online portuguesa. Surge como prolongamento do blogue literário homónimo e leva aos ombros a tarefa de informar, difundir, entreter e inspirar todos aqueles que gostam de ler.
Nas páginas convivem em harmonia novidades literárias e clássicos incontornáveis, entrevistas exclusivas com autores, sugestões de leitura, dicas úteis sobre livros e humor. A história por detrás das histórias, este amor visceral aos livros
A wookacontece é uma revista de cariz literário, não está vinculada a qualquer orientação ideológica, política, religiosa ou outra e tem como objetivo a divulgação da literatura no sentido lato do termo.
Está disponível em formato físico (papel) e digital – a versão PDF do último número já está disponível aqui, para ler em qualquer lugar.


Antes do 25 de Abril, estes 35 livros não chegariam às mãos dos leitores


A FNAC desafiou um conjunto de personalidades proeminentes da esfera cultural a formar um conselho editorial e a indicar uma seleção de livros relevantes dos dias de hoje que, há 50 anos, teriam certamente sido proibidos.
A iniciativa visa celebrar o Dia Mundial do Livro e os 50 anos do 25 de Abril, e pretende ainda estimular o debate sobre o valor da liberdade de pensamento, escrita e expressão.
O conselho editorial é composto pelo escritor e jornalista João Céu e Silva, o escritor Richard Zimler, o editor e escritor Rui Couceiro, a ex-jornalista Teresa Nicolau, o escritor Valter Hugo Mãe e o editor Zeferino Coelho, todos eles personalidades das letras, reconhecidos pelo seu compromisso com a Cultura e liberdade de expressão. Da lista de livros fazem parte mais de 35 títulos onde se incluem autores como António Lobo Antunes, Dulce Maria Cardoso, José Saramago, Miguel Esteves Cardoso, Mia Couto, Frederico Lourenço, Margaret Atwood, Maria Filomena Mónica, Maria Teresa Horta, entre muitos outros, cujas obras não teriam chegado às mãos dos leitores há 50 anos.

Para conhecer a lista dos livros escolhidos pelo conselho editorial clicar aqui.


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50 ANOS DO 25 DE ABRIL: 50 COISAS QUE PRECISAS DE SABER!


Mural no Porto: "O Fiscal é PIDE. Expulssemo-lo"

Em 2024, comemoramos o 50.º aniversário de um dia muito especial na História de Portugal, o 25 de Abril de 1974, também conhecido como a Revolução dos Cravos. Para o assinalarmos, escolhemos 50 factos que precisas mesmo de saber sobre este dia para perceberes como ele foi, e continua a ser, tão importante para o nosso país.

O 25 DE ABRIL EM 10 FACTOS

  1. Portugal viveu a ditadura mais longa da História da Europa. 
    O Golpe Militar de 1926 deu início a uma ditadura* militar, que depois culminou no regime ditatorial do Estado Novo, em 1933. Os portugueses viveram 48 (longos) anos sem liberdade! 

    Nota: *No livro É Assim a Ditadura, podes ler: «A ditadura é como um ditado: um senhor diz o que se tem de fazer e todos o fazem. Só porque sim. Todos lhe obedecem porque o temem. E todos os que não o temem são castigados por ele.»

     
  2. Antes do 25 de Abril, não existia liberdade de expressão.
    Era habitual dizer-se que as paredes tinham ouvidos, pois por todo o lado existiam membros da PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado) à escuta, prontos para prender e castigar todos aqueles que se mostrassem insatisfeitos com o regime.

     
  3. Os livros eram considerados objetos perigosos.
    Outra função da PIDE era censurar, isto é, cortar, alterar, ou até mesmo proibir a circulação de livros que expressassem ideias contrárias às da ditadura. Ser apanhado a ler um destes livros proibidos era motivo suficiente para ir parar à cadeia.

     
  4. Os rapazes e as raparigas frequentavam escolas diferentes. 
    Quer em escolas só para rapazes, só para raparigas ou em escolas mistas com salas e recreios separados, os rapazes e raparigas não se misturavam, nem sequer nos corredores! Não é estranho imaginares isso?

     
  5. Era proibido beber Coca-Cola.
    Parece absurdo, mas não era sequer vendida em Portugal. Algumas pessoas contam que chegavam a viajar até à fronteira com Espanha só para poderem beber uma Coca-Cola fresquinha!

     
  6. Não podias votar.
    Mais grave do que a proibição da Coca-Cola, era a impossibilidade de escolheres livremente quem governava o país. Não havia eleições ou, quando as havia,eram falsificadas. Por isso, é tão importante que exerças o teu direito ao voto quando atingires a maioridade: muitas pessoas lutaram para que o tivesses! 

     
  7. O mapa de Portugal estendia-se até à Ásia.
    Nesta altura, Portugal detinha poder sobre várias colónias (por outras palavras, territórios governados pelo Estado português fora das suas fronteiras), como Angola, Moçambique, Macau ou Timor-Leste. 

     
  8. Uma guerra forçou milhares de portugueses a combater em África.
    Quando as colónias africanas começaram a exigir independência, deu-se início a uma guerra, conhecida como Guerra Colonial, que durou 13 anos (de 1961 a 1974). Custou a vida a mais de oito mil portugueses e um número indeterminado de africanos. 

     
  9. O 25 de Abril poderia ter sido o 16 de Março.
    A verdade é que esta não foi a primeira data pensada para um golpe. Houve uma primeira tentativa a 16 de março de 1974, mas a operação falhou e os envolvidos foram presos. 

     
  10. A Revolução foi feita para ti.
    Embora 1974 possa parecer uma data muito distante, uma vez que ainda não tinhas nascido, a verdade é que este dia foi feito a pensar em ti e em todos aqueles que viriam depois de ti. Por isso, é tão importante que o celebres.

 O 25 DE ABRIL EM 10 MÚSICAS

Na década de 70, foram muitos os artistas que arriscaram as suas vidas a compor e interpretar canções que criticavam a ditadura. Nesta playlist, encontram-se algumas das mais emblemáticas, a começar pelas duas que serviram de senhas na rádio para o Movimento das Forças Armadas.

  1. E Depois Do Adeus, de Paulo de Carvalho
  2. Grândola, Vila Morena, de Zeca Afonso
  3. Pedra Filosofal, de Manuel Freire
  4. Portugal Ressuscitado, de Fernando Tordo
  5. A Cantiga É Uma Arma, de José Mário Branco
  6. Somos Livres, de Ermelinda Duarte
  7. Liberdade, de Sérgio Godinho 
  8. Uns Vão Bem E Outros Mal, de Fausto
  9. Portugal, Portugal, de Jorge Palma
  10. Tanto Mar, de Chico Buarque

O 25 DE ABRIL EM 10 LUGARES

  1. Largo do Carmo, Lisboa
    O local que marcou o triunfo da Revolução, na madrugada de 25 de Abril de 1974.

     
  2. Terreiro do Paço, Lisboa
    Um dos sítios mais simbólicos da Revolução, onde se comemora anualmente a liberdade. 

     
  3. Memorial ao 25 de Abril, Grândola
    Numa das entradas da «Vila Morena», sobre a qual cantava José Afonso, podes visitar um Memorial ao 25 de Abril, com a pauta musical de Grândola, Vila Morena

     
  4. Ponte 25 de Abril, Lisboa
    Antes da Revolução, chamava-se Ponte Salazar, agora é um símbolo da liberdade. 

     
  5. Avenida da Liberdade, Lisboa 
    Todos os anos, milhares de pessoas descem a Avenida da Liberdade no dia 25 de Abril, de cravo na mão.

     
  6. Parque Eduardo VII, Lisboa 
    No mesmo parque onde decorre anualmente a Feira do Livro de Lisboa, podes encontrar um monumento ao 25 de Abril, do escultor José Cutileiro. 

     
  7. Museu de Aljube — Resistência e Liberdade 
    A antiga Cadeia do Aljube é, desde 2015, um museu dedicado à memória do combate à ditadura e à luta pela liberdade. Tem entrada livre todos os domingos e feriados até às 14 horas para residentes no concelho de Lisboa.

     
  8. Assembleia da República, Lisboa 
    A morada oficial da democracia portuguesa.

     
  9. Museu Nacional Resistência e Liberdade, Peniche
    Na Fortaleza de Peniche, onde vários opositores da ditadura estiveram presos, foi inaugurado, em 2017, o Museu Nacional Resistência e Liberdade. O acesso é gratuito, mas encontra-se temporariamente encerrado para obras. 

     
  10. Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa
    Se quiseres ver em pessoa os famosos cartazes que a pintora Maria Helena Vieira da Silva pintou em homenagem ao 25 de Abril, podes encontrá-los neste museu. A entrada é gratuita todos os domingos, para residentes em Portugal.


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