Mostrar mensagens com a etiqueta Entrevistas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Entrevistas. Mostrar todas as mensagens

ENTREVISTA PENGUIN LIVROS: «Livraria do mês: Aqui Há Gato»

 

WOOKACONTECE: Entrevista a Lídia Jorge

Lídia Jorge - Foto © Frank_Ferville


Lídia Jorge tem aquela capacidade rara reservada aos grandes escritores: uma compreensão profunda do ser humano, através do seu compromisso inabalável com o poder da palavra escrita. Acredita no potencial transformador da narração das histórias. A literatura, afirma, segue um caminho constante, como uma espécie de sombra branca, e vai dulcificando as coisas. Criar traços de beleza dá-lhe uma grande sensação de liberdade.

Recordamos, agora, a entrevista que a autora nos concedeu em 2024 (e publicada na revista wookacontece n.º 11), em torno do seu mais recente romance, Misericórdia. É uma obra que nos deslumbra e desarma, que a autora escreveu a pedido da sua mãe, e que traça um retrato universal da condição humana, através do qual sentiu o fulgor da existência.
Numa exploração ímpar da dinâmica geracional e dos fios invisíveis que nos unem, a escritora explora o delicado equilíbrio entre a alegria da existência e as nuances do envelhecimento. O brilhantismo deste romance conquistou, entre outras distinções, o Pémio Médicis Étranger, concedido pela primeira vez a uma autora de língua portuguesa.

PODCAST 🎧 "O Amor é a Razão" (3.º episódio): Manuela Couto

NOVIDADE LIVRO: "O Gato, o Coelho e outros contos tradicionais" de Adélia Carvalho e Anabela Dias

 



O livro escrito por Adélia Carvalho recupera 11 contos de autores dos séculos XIX e XX que retratam histórias passadas de geração em geração através da oralidade. Em declarações à TSF, a autora afirma que, sem retirar a originalidade da história, os contos ganharam uma "nova vida", tendo sido reinventados e adaptados às crianças dos dias de hoje. "Temos de limpar alguns arcaísmos, alguns valores morais de uma certa sociedade que hoje são inadequados. As crianças, nos séculos XIX e XX, provavelmente teriam de ser adultos muito mais cedo. Com as crianças de hoje, felizmente, isso não acontece, prolongámos o pensamento mágico delas durante muito mais tempo e em termos de linguagem também é necessário adequar isso", explica à TSF Adélia Carvalho.


A autora Adélia Carvalho


***

👉 Ler também entrevista feita pela PenguinLivros: «Estas histórias foram pensadas em comunidade e para a comunidade» 📚 Partilho um pequeno excerto:

📌Lembras-te de te contarem ou de leres contos tradicionais na tua infância? De que forma foram importantes para ti e/ou para a tua escrita? Qual era o teu favorito (ou os teus favoritos) e porquê?
R: Lembro-me essencialmente do meu avô Francisco que era um grande contador de histórias. Adorava particularmente o conto Corre, corre cabacinha, uma história fantástica de uma velha que conseguiu enganar um lobo, adorava a esperteza da velha no final. Esta história ajudou-me a vencer o medo e a perceber que, em momentos de aflição, devemos sempre encontrar uma solução. Mais tarde, mostrou-me também a importância da linguagem do humor e do nonsense na construção das narrativas.

📌Consideras que existe uma relação entre os contos tradicionais e o sentimento de união e/ou pertença (a uma família, a uma comunidade, a um lugar, a uma história)?
R: Sim, pois são histórias que foram pensadas em comunidade e para a comunidade. São histórias que foram criadas numa época em que não existia televisão, computadores… existia o momento familiar de contarem histórias uns aos outros, e por muitos anos que tenham passado elas ainda carregam essa memória afetiva.


Adélia Carvalho também é proprietária da Livraria Papa-Livros no Porto.

📚 Escrever "é quase como uma atividade para expiar todos os fantasmas".

Olá, 

Um jurista que é escritor ou um escritor que é jurista. Francisco Mota Saraiva diz que escreve como quem tem "dois empregos que obrigam a uma vigilância constante". O empenho dura há vários anos e já foi reconhecido com galardões. 

Tem um livro publicado, venceu dois prémios e há uma nova obra a caminho das livrarias. Nascido em Coimbra, em 1988, e licenciado em Direito, com um mestrado em Direito e Gestão, Francisco Mota Saraiva tem trabalhado como jurista e consultor, mas a literatura ocupa o lugar de um segundo emprego.

Francisco Mota Saraiva

Nesse mundo paralelo que ocupa a sua vida, tem passado por experiências que consolidam a vontade em escrever mais e mais: em 2021, foi-lhe concedida uma bolsa de criação literária, pela Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, e, em 2023, uma residência literária pela Fundação Eça de Queiroz. Sobre estas experiências, conta ao SAPO24 que a grande mais-valia foi ter conseguido perceber "aquilo que é estar durante um longo período dedicado exclusivamente à escrita".

Com livros na gaveta, o autor confessa estar ainda a aproveitar os primeiros meses de publicação do seu primeiro livro, vencedor do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís 2023, publicado em setembro deste ano — mas já de olho na próxima publicação em 2025, desta vez da obra vencedora do Prémio Saramago 2024.

Esta é uma conversa sobre livros, perseverança e as rejeições de editoras até chegar ao sucesso e desafios da entrada no mundo da literatura. Afinal, para quem escreve há sempre a "necessidade de escrever, de ter uma voz — ou centenas de vozes".

Leia a entrevista na íntegra neste link

Boas leituras, 

Alexandra Antunes







JORNAL DE NOTÍCIAS: Entrevista a Ana Haddad Baptista

Em Portugal para apresentar o ensaio "Manuel Andrade: de encontros e desencontros", um estudo sobre a obra do autor de "O tempo entre os nossos dedos", a académica brasileira Ana Maria Haddad Baptista critica "a mercantilização" crescente da literatura atual, que desvirtua a relação entre os escritores e os leitores.

O contacto de Maria Haddad Baptista com os livros de Manuel Andrade foi de tal forma intenso que resolveu dedicar-lhe um ensaio em que analisa as principais linhas condutoras da sua obra. Em "Manuel Andrade: de encontros e desencontros" (Edições Esgotadas), a professora, investigadora e ensaísta defende que os livros do autor tirsense "produzem, em nós leitores, um encantamento. A alegria (quase uma euforia) de sabermos que ainda existem escritores bons, sensíveis e que entendem que a literatura, como sempre costumamos afirmar, não pode viver apenas de intenções literárias ou ser apreendida como entretenimentos, evasões esparsas e meras identificações subjetivas que não levam a, absolutamente, nada».


livro editado em Portugal


Não é de todo comum vermos um académico brasileiro a prestar grande atenção à obra de um autor português contemporâneo fora do cânone. O que a levou a interessar-se tanto pela obra de Manuel Andrade, ao ponto de dedicar-lhe um ensaio?
Gostei de sua pergunta... num primeiro momento a pluralidade da obra de Manuel. Cada obra é uma obra... gosto desta variedade. Não suporto, para falar a verdade, escritores e artistas que se repetem. E claro que a qualidade de escrita do autor...

Estabelece várias relações entre os temas de Manuel Andrade e a obra de vultos como Tolstói ou Sartre. Sente que é um autor mais influenciado por clássicos do que pelos seus contemporâneos?
Manuel Andrade é, sobretudo, um escritor culto. E hoje em dia o que mais temos, infelizmente? Escritores incultos que não leram nada. Portanto, muito natural que, como todos os grandes escritores, a literatura de Manuel Andrade, tenha “ecos e ressoares”que dialoguem com os grandes pensadores.

Ao longo das páginas deste livro são várias as críticas que tece às feições de boa parte da criação literária, rendida muitas vezes ao entretenimento. Nesse sentido, a literatura de Manuel Andrade é de resistência, nos antípodas do que é hoje mais praticado?
Sem dúvida...a literatura de Manuel não se rende ao mercado perverso que insiste em mercantilizar até a literatura. E muito menos aos que pensam que a literatura tenha que ser de mera evasão pessoal.

Começa o ensaio por elencar os vários tipos de leitores que existem, dos casuais aos que leem por entretenimento ou obrigação. Estes leitores encontrarão "alimento" nos livros de Manuel Andrade?
Tais leitores mencionados por mim poderiam, mas não tenho como prever, assim como ninguém tem, ser capturados pelos livros de Manuel de Andrade. O real encontro entre um leitor e um autor depende de fatores que escapam a qualquer lógica...tanto quanto o amor...

**********

👉 Ler entrevista completa no Jornal de Notícias aqui.


WOOKACONTECE: À Conversa Com... Sérgio Godinho

Passaram-se 50 anos sobre o primeiro dia do resto de muitas vidas. O 25 de Abril de 1974 foi a maré alta que trouxe de volta a Portugal Sérgio Godinho, na altura um jovem artista e criador que, vivendo pelo mundo fora, navegava na língua e música portuguesas. A liberdade é a palavra e o conceito que mais acarinha e defende e, se hoje «está a passar por aqui», também a ele o devemos. Não se define como cantor de intervenção, já que as suas criações musicais correspondem a uma realidade múltipla, tal como a sua ficção narrativa. Conta que, enquanto letrista, leva as palavras a deitarem-se num leito musical que cria previamente. Enquanto escritor, transporta para os livros a essência lírica e o sentido rítmico das suas canções.No seu mais recente romance, Vida e Morte nas Cidades Geminadas, Sérgio Godinho entretece a paixão entre dois jovens amantes com a dicotomia existencial entre a vida e a morte. A emigração, o fado, a saudade e o sentido de pertença também o permeiam.
O que se segue é uma conversa inesquecível com esta figura maior da música e da escrita, para quem criar e viver são duas coisas complementares, e sem ordem de preferência.




Nota: este entrevista foi originalmente publicada na revista WOOKACONTECE n.º 11, e pode lê-la, na íntegra, aqui.

Entrevista a Anthony Marra

O autor Anthony Marra

Anthony Marra (n. 1984, Washington DC) ainda não é um nome na ponta da língua dos leitores portugueses. Mas talvez Domingos no Cinema, editado este mês pela Porto Editora, ajude a fixar o autor. O escritor que esteve em Lisboa o ano passado para uma sessão de conversa na FLAD – e que diz já ter visitado Portugal três vezes, “um dos seus lugares favoritos” –, esteve à conversa com o DN, a partir do Connecticut, sobre este segundo romance publicado no nosso país, depois de O Czar do Amor e do Tecno (Editorial Teorema). Uma entrevista interessante e muito esclarecedora sobre a obra em questão.


Sinopse: Como tantos antes dela, Maria Lagana foi para Hollywood para fugir ao seu passado. Nascida em Roma, onde todos os domingos o pai a levava ao cinema em vez da igreja, Maria acaba imigrando com a mãe para Los Angeles, depois de um gesto inconsequente seu ter levado à prisão do pai e posterior desterro na Calábria.
Escrito com inteligência, sagacidade e profundo rigor histórico, Domingos no cinema é um retrato fiel de Hollywood da década de 1940 e de uma Europa dominada pelos fascismos – o panorama de uma era que lança uma longa sombra sobre a nossa. É uma carta de amor aos pequenos protagonistas da vida.


👉 Ler entrevista completa no Diário de Notícias aqui.


 📚🎬


Entrevista a Andriy Lyubka

 

Andriy Lyubka

Andriy Lyubka tem 36 anos. É poeta, escritor e ensaísta. Começou a publicar muito cedo, em 2007, com “Oito Meses de Esquizofrenia”, o seu primeiro livro de poemas. Em 2009 escreveu “O Terrorismo”, em em 2012, “40 Dólares Mais Gorjetas” e “O Assassino”, uma coletânea de contos. O seu primeiro romance, “Karbid”, ficou entre os cinco melhores livros de 2015 da BBC Ucrânia e a tradução polaca esteve na lista de finalistas para o prémio literário Angelus, que distingue obras de autores da Europa Central. Recentemente, recebeu o prémio literário da Fundação Kovalev (EUA) e o Prémio Sheveliov para o melhor livro de ensaios de 2017 na Ucrânia. Neste texto para o Expresso fala de dois anos de sufoco pessoal e coletivo. Diz que já não escreve romances porque “o turbilhão de histórias fazem a ficção capitular perante a realidade”.



🙏

Entrevista a Bárbara Bulhosa

Nasceu em 1972, em Lisboa. Perdeu o pai cedo, ainda não tinha seis anos. Foi criada pela mãe e pelo padrasto, de quem recebeu a herança de esquerda: “chamavam-nos esquerdalhas e tínhamos orgulho nisso”. A paixão pelos livros vem desde pequena, talvez por ter crescido rodeada deles. Foi diretora da Bulhosa e em 2005 fundou a Tinta-da-China, “sem dinheiro e sem autores”. Responsabiliza o Estado pelos maus hábitos de leitura em Portugal, mas orgulha-se de ter um Presidente que "dá exemplo, que lê e que gosta de livros". Acredita que a “herança democrática” ficou enraizada nos portugueses, mas alerta para os “riscos" da extrema direita.
Bárbara Bulhosa é a convidada do podcast Geração 70, conduzido pelo Bernardo Ferrão. Ler aqui a entrevista. 👈


Entrevista a Karine Pansa, presidente da IPA

 


Quando pensa no futuro, vê mais oportunidades do que ameaças. Sabe que os livros atravessam as mesmas revoluções do que todos os setores da sociedade contemporânea, mas acredita no papel dos editores e, sobretudo, na força da informação rigorosa e da criação artística. Presidente da IPA – International Publishers Association [Associação Internacional de Editores], a brasileira Karine Pansa foi uma das convidadas do Book 2.0, um encontro organizado pela Associação Portuguesa de Escritores e Livreiros, onde especialistas nacionais e internacionais discutiram, no Picadeiro Real do Museu Nacional dos Coches, em Lisboa, o futuro da leitura, pensando o papel do digital, da educação, da sustentabilidade e da representatividade no setor do livro.

👉 Continuar a ler a entrevista no site da Revista Visão «TUDO PODE SER LIDO, TUDO DEVE SER LIDO, E CADA UM TEM O DIREITO À PRÓPRIA INTERPRETAÇÃO»  📝



Entrevista a Elaine Kasket, psicóloga inglesa

Elaine Kasket


Na revista VISÃO é possível ler esta entrevista, super interessante, à psicóloga inglesa de 53 anos que investiga a interface entre a psicologia e a tecnologia há duas décadas. No livro Reboot, Reclaiming Your Life in a Tech-Obsessed World que será lançado a 31 de agosto e que foi escrito a partir do trabalho de campo com entrevistas, casos clínicos e observações de cariz pessoal, Elaine Kasket propõe-nos reiniciar a forma de lidar com o big data. Como? Moldando os relacionamentos mediados pelos “amigos” digitais de modo consciente. O lema desta psicóloga inglesa dá que pensar: “Que eu tenha serenidade para aceitar o que não posso mudar na tecnologia, a coragem para mudar a forma como a uso e, sempre que possível, a sabedoria para saber a diferença.”

Comprar aqui livro online


Na entrevista Kasket afirma que, quando os pais começam a divulgar informações sobre a identidade dos filhos e os sonhos e expectativas que projetam neles – até porque toda a gente o faz –, isso torna-se a regra; é difícil parar, mas a monitorização constante, que acalma os adultos, tem custos. Há um estudo clássico da psicologia, que envolve a interação entre mães e filhos pequenos, em que, a certa altura, se pede [às mães] que não tenham expressões faciais (still face): as crianças ficam agitadas e protestam, no esforço de captar atenção. Não é diferente quando se tem o bebé ao colo e se passa o tempo com os olhos no ecrã. A tecnologia tende a assumir o lugar dos pais e a ser um entrave à criação de vínculos, com implicações no desenvolvimento neurobiológico, psicológico e social de uma geração. 


👪


Wookacontece: Entrevista a Camilla Läckberg

No blogue literário da Wook temos esta entrevista em vídeo que partilho aqui. Não li nenhum livro desta autora, pois thrillers não são propriamente o meu género, mas gostei muito de a conhecer neste bocadinho.

____

«Camilla Läckberg é a rainha do thriller nórdico e a escritora sueca mais lida em todo o mundo, com mais de 30 milhões de livros vendidos, em 60 países. Aproveitando a sua primeira vinda a Portugal, para promover o lançamento da série "Os crimes de Fjällbacka" pela Porto Editora, estivemos à conversa com a autora sobre a sua fantástica carreira literária, as suas paixões e a sua vida.
Veja já a nossa entrevista exclusiva, que comprova a genialidade, a força e o carisma desta surpreendente escritora!»



Entrevista a João Céu e Silva

Li a entrevista que o Nascer do Sol fez a João Céu e Silva e decidi partilhar. Não conheço este autor e fiquei com muita vontade de ler as suas obras, sobretudo a série Uma Longa Viagem Com... na qual ele escreve biografias em tom de conversa sobre autores portugueses. 😉👇

João Céu e Silva


Nascido em Alpiarça em 1963, João Céu e Silva tem uma longa experiência como jornalista no Diário de Notícias, onde trabalha desde 1989. Licenciou-se em História no Rio de Janeiro e é exatamente isso que está a fazer nesta série: a escrever a história da literatura portuguesa recente, num processo de estreita colaboração com os seus maiores nomes.

Capa do sétimo livro da série.

Seguindo-se a figuras como Saramago, Lobo Antunes e Vasco Pulido Valente, a escritora e socióloga Maria Filomena Mónica é a protagonista do sétimo livro da série «Uma Longa Viagem com...». Embora o objetivo desta coleção seja «valorizar a obra», como explica o autor, o que resulta é uma espécie de biografia na primeira pessoa, em que, a par das ideias, convicções e opiniões, se contam episódios da vida, às vezes com o seu quê de picaresco. «É fundamental que estes livros tenham revelações, até do foro íntimo», diz-nos.

»» Podemos ler a entrevista completa aqui no Jornal Nascer do Sol ««


Wookacontece: Entrevista a Teresa Paiva

Teresa Paiva

No blogue literário da Wook podemos ler esta entrevista super interessante! 😉Teresa Paiva, neurologista e especialista em medicina do sono de referência, dedica-se há mais de 20 anos a estudar esta área e a ensinar a dormir melhor, colaborando regularmente com ensaios clínicos com especialistas em todo o mundo. É diretora clínica do Centro de Medicina do Sono em Lisboa, um laboratório onde este é medido e analisado, professora universitária, e criou o primeiro mestrado em sono.


"O Meu Sono e Eu – Mitos e Factos" é o seu novo livro, que se junta a vários outros que publicou sobre o sono. Nele, aborda os mitos e os factos sobre o que ajuda ou prejudica o sono, de uma forma prática dirigida a todos e fundamentada com base em estudos científicos. Desde as «ajudas» para dormir, passando pelas «posições e maneiras de dormir» e pelas «horas de dormir e duração do sono», encontramos neste livro uma verdadeira enciclopédia prática do sono, uma função essencial à nossa vida.
Em entrevista ao Wookacontece, revela que escreveu este novo livro para combater «mar de notícias falsas, de novidades de última hora de coisas conhecidas há anos, de grandes especialistas de quem nunca se ouviu falar» porque «importa escrever sobre o que se sabe com rigor, contestar as soluções únicas e universais, porque, por sermos, tal como a Natureza, diferentes uns dos outros, o que faz bem a um, não faz certamente bem a todos».



Bora lá ler a entrevista completa e adicionar os livros desta autora ao carrinho de compras! 
😀👍