O filme "Conclave", inspirado no livro de Robert Harris, chega às salas de cinema portuguesas a 7 de novembro e conta o que acontece depois da morte de um Papa. Mas surge uma conspiração no Vaticano e há segredos a pairar nos corredores do coração da Igreja.
Do cineasta suíço Edward Berger,este filme, "repleto de esquemas, mistério e intrigas", conta com "um prestigiado elenco encabeçado por Ralph Fiennes, ao lado de Stanley Tucci (‘O Caso Spotlight’), John Lithgow (‘The Crown’) e Isabella Rossellini (‘Veludo Azul’).
Esta série é para todos os que gostam de histórias com detetives, mistérios e romance à mistura. De que está à espera?
«Quando o Cuco Chama» «O Bicho-da-Seda» «A Carreira do Mal» «Branco Letal» «Sangue Turvo» «Coração Negro como Tinta»
«Viramos as páginas por causa das voltas e reviravoltas e, depois, ficamos completamente rendidos a Strike e Ellacott.» The Independent
O último lançamento
Coração Negro como Tinta Cocriadora do Coração Negro como Tinta, uma série muito popular, Edie está a ser alvo de uma perseguição online e quer que Robin descubra a verdadeira identidade da pessoa que a ameaça.
Robin tenta terminar o encontro e referencia outras agências a Edie, mas, dias depois, lê o impensável: Edie foi assassinada. Strike e Robin sentem-se impelidos a investigar a morte e desvendar a identidade de Anomia.
Sinopse: Santiago, um velho pescador cubano, está há quase três meses sem conseguir pescar um único peixe, quando o seu isco é finalmente mordido por um enorme espadarte. O peixe imponente resiste, arrasta a sua canoa cada vez mais para o alto mar, na corrente do Golfo, e obriga a uma luta agonizante de três dias que o velho Santiago acabará por vencer, para logo se ver derrotado.
Com uma linguagem de grande simplicidade e força, Hemingway retrata nesta aventura poética a coragem humana perante as dificuldades e o triunfo alcançado apesar da perda. Comovente romance, obra-prima de maturidade de Hemingway, O Velho e o Mar recebeu o Prémio Pulitzer em 1953 e desempenhou um papel essencial na obtenção pelo seu autor, um ano mais tarde, do Prémio Nobel da Literatura.
Comentário
É a primeira obra que leio deste autor. Gosto da escrita, dos diálogos interiores, do enredo ser simples e direto, de não haver mais nada importante para além deste homem velho e da sua luta por pescar um peixe grande. Os únicos momentos descritivos são as tarefas que esse pescador faz, que acabam por nos envolver e captar a atenção como se fôssemos aprendizes.
📌 Primeira adaptação para filme em 1958 por John Sturges e Fred Zinnemann:
📌 Em 1990 Jud Taylor fez uma nova adaptação para filme:
📌 Em 1999 Aleksandr Petrov fez uma curta-metragem, baseado nesta obra, em animação. Gostei bastante! Penso que é um ótimo complemento à leitura do livro 😍
O The New York Times Book Review, o suplemento literário do principal jornal norte-americano e uma das publicações de críticas de livros mais influentes do sector, decidiu celebrar os primeiros 25 anos do século XXI com um “projecto ambicioso: tentar determinar os livros mais importantes e influentes da época”. Para isso, contou com a ajuda de 503 votantes, entre romancistas, escritores de não ficção, académicos, editores, jornalistas, críticos, poetas, tradutores, livreiros e bibliotecários, incluindo, por exemplo, Stephen King e Bonnie Garmus.
É possível assinalar nos respetivos quadradinhos os livros que já lemos, ler as críticas feitas pelo New York Times, entre outras coisas. Até podemos criar o desafio pessoal de ler esses 100 livros!
[Eu não posso, já estou envolvida em 5 desafios literários 🙅...]
Sinopse: "Um Instante de Amor" conta-nos a história de uma mulher extraordinária que viveu em Cagliari, na Sardenha, durante a Segunda Guerra Mundial. A rigidez e os preconceitos do meio onde nasceu não se compadecem com a sua natureza sonhadora e romântica. Embora seja extremamente bonita, os homens estranham-na, e o amor teima em fazer-se esperar. Atormentada pelo desejo que um casamento de conveniência não aplacou, reinventa a sua própria vida, num rasgo de erotismo e poesia, belo e assombroso como o próprio romance que deslumbrou a Itália e a França e veio confirmar Milena Agus como uma voz única, deliciosamente irreverente, da atual narrativa italiana.
Comentário
Recebi este livro através da plataforma Winkingbooks.
Um livro surpreendente! Gosto do estilo narrativo da autora, é muito fluído e não é cansativo. Li este livro num dia. Sinceramente, agarrei-me a ele de tal maneira que só o larguei quando cheguei ao fim. E adorei o fim! História com uma pitada de humor 😉, apesar das referências à Segunda Guerra Mundial. Recomendo a sua leitura!
📌 Adaptação para o cinema em 2016 pela cineasta francesa Nicole Garcia. A ação do filme passa-se na França, com atores franceses. Nunca vi o filme, mas pelo que vi no trailer creio que esse fator linguístico e geográfico não retira a beleza da história.
Desafio Literário:
📚 Mant'Anual 2024 na categoria «A história é contada na primeira pessoa».
📚 Escapadela Literária 2024 na categoria «Destino Paraíso» porque a Sardenha é uma ilha líndíssima do Mar Mediterrâneo, pertíssimo de Itália (outro destino paraíso). Só para adoçar o bico partilho este roteiro pela capital sarda, Cagliari, o cenário do enredo do livro.
Sinopse: Darling Jim reúne thriller psicológico, suspense romântico, terror, lendas e contos de fadas. Tudo começa com o aparecimento dos cadáveres de duas irmãs e da tia de ambas, assassinadas numa casa de Malahide. O mistério que envolve a sinistra descoberta parece insolúvel, mas quando Niall, um jovem carteiro, descobre o diário de uma das irmãs e decide fazer uma investigação por conta própria, a verdade começa a vir à luz do dia. Uma história de amor trágica e um bardo dos tempos modernos parecem ter estado na origem dos crimes. Um romance que nos fala dos perigos de nos apaixonarmos pela pessoa errada.
Comentário
É um bom livro com ingredientes suficientes para nos agarrar da primeira à última página. A curiosidade em saber o que aconteceu àquela família leva-nos a viajar pela Irlanda mas também pela mente das personagens. É interessante e recomendo a sua leitura.
Esta edição foi feita a pensar em gente que nasceu em democracia. Especialmente na geração mais jovem, a quem a ditadura e a luta pelos direitos civis parecem histórias de um tempo longínquo. Só que o mal passado pode ser o mal futuro, se o ignorarmos.
Esta edição vai do presente ao passado em 50 poemas sobre Liberdade, gravados por adolescentes no áudio que acompanha o livro. São textos para mastigar, para semear memória, para experimentar, através da beleza da literatura, o desafio de uma vida plena e justa.
A vontade antiga de fazer uma edição sobre cidadania para adolescentes levou a que a editora Boca reunisse meia centena de poemas no quinquagésimo aniversário do 25 de Abril. Foco: liberdade. “Mas ela aparece vista de muitos ângulos, tempos e lugares. Antes de mais, queria incluir poemas sobre o Estado Novo e a resistência à ditadura, mas também a emigração, a guerra colonial, a escravatura, porque sinto que a maioria dos adolescentes não tem essa memória histórica”, diz ao PÚBLICO Oriana Alves, depois do lançamento de A Liberdade não Cabe no Poema na Maratona de Leitura da Sertã.
Oriana Alves conta que, para facilitar a entrada dos adolescentes no livro, ele começa no presente e vai recuando, passando pelo 25 de Abril e pela ditadura. São de adolescentes as vozes que lêem os poemas nos áudios associados aos QRCodes registados no final de cada título.
“Não houve casting de leitores, são familiares, filhos de amigos, filhos de amigos de amigos. E são prodigiosos. Não os trocava por nenhum dizedor profissional, porque, na sua naturalidade, e às vezes com sentidos inesperados, eles fazem os poemas acontecer. É realmente emocionante ouvi-los.”
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