Celso Costa |
O romance de Celso Costa "A arte de driblar destinos" baseia-se nas memórias de infância e juventude do autor, é uma saga familiar e uma história de superação, contada oralmente e gravada, e só depois passada a papel.
Publicado aos 74 anos, este livro, vencedor do Prémio Leya 2022, foi o seu primeiro romance, no sentido mais estrito, já que anteriormente Celso Costa, matemático de vocação e formação, publicara um livro de ficção matemática, de pouca circulação e dirigido a esse público específico.
Trata-se do primeiro volume das suas memórias ficcionadas, uma história protagonizada por um menino - o autor na infância -- passada numa povoação do Paraná, onde a escola oficial não vai além dos primeiros anos e onde a maioria das pessoas não passou do ensino básico, refletindo aquele que é o mundo social do interior do Brasil, contou o escritor, em entrevista à agência Lusa, numa passagem por Lisboa.
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