AS MINHAS LEITURAS: "Adopta-me" de Maria João Lopo de Carvalho
Papa Francisco: a literatura educa o coração e a mente e abre à escuta dos outros
AS MINHAS LEITURAS: "As Pontes de Madison County" de Robert James Waller
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Livros com gipsofila |
Ficha do Livro
"Francesca não respondeu, intrigada com aquele homem (...) que era como o vento. E que se movia como o vento. Que talvez viesse dele."
"Os poetas não eram bem-vindos naqueles lugar. Os habitantes de Madison County gostavam de dizer, para compensar o sentimento de inferioridade cultural que infligiam a si mesmos: «É um bom lugar para educar crianças» E a Francesca apetecia-lhe sempre responder: «Mas será um bom lugar para educar adultos?»." {pág. 65}
Revista Somos Livros Verão ☀️📚 A nossa amizade dava um livro.
Revista Somos Livros – Verão 2024
Porque a todos os nossos leitores desejamos um verão cheio de sol, dedicamos esta edição às amizades que nos fazem felizes. Aos amigos que nos acompanham desde sempre. Aos amigos improváveis. Aos amigos que vem e vão. Aos amigos que levamos para a praia e aos amigos que só vemos depois das férias. Aos de carne e osso e aos ficcionais. Aos que fizeram História e aos que são histórias.
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A revista Wookacontece de verão chegou para agitar o mundo dos livros!
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Capa da revista WOOKACONTECE nº12, edição de julho de 2024 |
AS MINHAS LEITURAS: "O Adeus às Armas" de Ernest Hemingway
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Livros com gipsofila |
Ficha do Livro
"-Há pessoas que são pela guerra. Neste país há muitos assim. E há outras pessoas que são contra ela.
-Mas os primeiros obrigam os segundos a fazê-la.
-E os que são contra a guerra? Poderiam acabar com ela?
-Isso não sei.
-Então é irremediável?
-Nada é irremediável. Mas às vezes perco a esperança. Procuro sempre ter esperança, mas às vezes não posso.
- Talvez a guerra acabe.
- Oxalá!"
{pág. 74 e 75}
Já começou a ler «Blackwater»? 📚
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Série "Geek Girl" [Netflix]
AS MINHAS LEITURAS: "Paris é uma festa" de Ernest Hemingway
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Livros com gipsofila |
Ficha do Livro
"Paris é imortal e as recordações das pessoas que lá vivem diferem de umas para as outras. Acabamos sempre por voltar, sejamos nós quem formos, ou mude Paris no que mudar, ou sejam quais forem as dificuldades ou as facilidades que, ao regressarmos, se nos deparem. Paris vale sempre a pena, pois somos sempre compensados de tudo o que lhe tivermos dado. Mas Paris era assim nos velhos tempos em que nós éramos muito pobres e muito felizes." {pág. 166}