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Ficha do Livro
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Ken McClure vive e trabalha em Edimburgo, e foi a própria história da cidade que o inspirou a escrever "Pestilência". Há cerca de sete anos, deparou com um pequeno artigo num jornal local: escavações feitas numa igreja da cidade tinham posto a descoberto restos mortais de vítimas de peste. O jornal apresentava o testemunho de especialistas para descansar a população de que não existia qualquer perigo de terem permanecido naqueles restos humanos vestígios da doença.
Mas o autor ficou a pensar: e se a doença tivesse sobrevivido numa colónia isolada de ratazanas e essa colónia, inesperadamente, fosse perturbada pelo homem? A doença reapareceria e várias pessoas seriam vítimas de uma doença, na sua essência, própria de ratazanas. Embora Ken McClure admita que isso seja uma ocorrência improvável, sugere que não é inconcebível. Existe uma ideia errada de que a peste é uma doença dos tempos medievais, mas todos os anos surgem casos no sudeste asiático. A razão principal para que não se espalhe reside na ficilidade com que pode ser tratada através de medicamentos modernos.
Como bacteriologista, Ken McClure trabalhou em vários hospitais antes de ingressar no Gabinete de Investigação da Universidade de Edimburgo, dedicando-se ao estudo da genética de bactérias. Iniciou-se como escritor em 1983, após uma viagem de estudo a Israel.